"Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens." (Mateus 5:13)
Por que Jesus disse que somos o sal da terra? Se analisarmos para que serve o sal veremos que ele serve, no mínimo, para dar sabor e para não deixar um alimento estragar. Se aplicarmos isso com relação a nossa vida como discípulos de Jesus perceberemos que Ele quis nos ensinar que é necessário que os seus discípulos dêem "sabor" ao mundo, ou seja, a gente precisa influenciar as pessoas para o bem, através do nosso falar, agir, pensar e até quando nos omitimos. Precisamos ser instrumentos de Deus para levar os outros a Cristo e revelar Cristo às pessoas. Jesus espera que a gente venha a fazer a diferença na sociedade, vivendo como verdadeiros discípulos, ao invés de ser influenciados por ela e assim nos moldarmos aos seus pecados. Nossa presença no mundo impede que ele se torne ainda pior, pois, como discípulos fiéis, procuramos viver e ajudar os outros a viverem segundo a vontade de Deus. Imagine um sal que não presta para salgar, naturalmente ele seria jogado fora. Nós, também, se depois de termos tido um encontro com Cristo nos voltarmos para o pecado e passarmos a viver de acordo com os valores pecaminosos do sistema maligno seremos condenados juntos com esse sistema no dia do juízo e em vez de reinarmos com Cristo seremos "pisados", humilhados, condenados. Que Deus nos ajude a perseverar em seguir a Cristo e se parecer a cada dia mais com Ele e assim dar sabor ao mundo.
"Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno." (Mateus 5:21-22)
Antigamente, na época em que vigorava a lei de Moisés em Israel, se a pessoa matasse alguém seria condenado à morte. Muitos pensam que hoje, na época da nova aliança em Cristo, as coisas correm frouxas e Deus não pune ninguém, mas a verdade é que Deus sempre abominou o pecado e quem vive no pecado e não crê em Jesus sofre as consequências de sua desobediência a Deus. Hoje em dia ainda é mais rígido do que na época da lei, pois como vimos no texto acima, se você guardar ódio no coração contra alguém isso já se constitui em assassinato, pois quando guardamos ódio nós pensamos mal da pessoa, às vezes a agredimos com palavras, gestos e até fisicamente. Esse ódio é a raiz do assassinato do corpo e o fato de cultivá-lo no coração contra alguém já torna a pessoa digna de condenação, e é uma punição pior que a da lei, pois aquela punia o corpo, mas atualmente a lei de Cristo pune com o afastamento da pessoa de Deus, ou seja, a perda de comunhão, que é morte espiritual e por fim a condenaçao eterna, no inferno.
"Vocês ouviram o que foi dito: ‘Não adulterarás’. Mas eu lhes digo: qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração." (Mateus 5:27-28)
Esse é mais um dos aprofundamentos que Jesus faz sobre como devemos viver como discípulos dele. Antigamente, na época da antiga aliança feita com Israel, as pessoas pensavam que o adultério só acontecia quando se consumava o ato sexual com o outro, e muitos ainda pensam assim hoje em dia, mas Jesus mostrou que na verdade a intenção impura no coração já é adultério, mesmo que você não tenha nem encostado na outra pessoa. Precisamos entender que pra Deus as intenções e motivações do coração são muito importantes, mais até do que as atitudes exteriores. É por isso que não basta andar bem "certinho", parecendo fiel e nunca ter tido relações fora do casamento, se no coração a pessoa age de maneira pecaminosa. Isso pra muitos é besteira, mas Deus tem como parte do Seu caráter a fidelidade e Ele quer que sejamos assim também nos nossos relacionamentos.
"Foi dito: ‘Aquele que se divorciar de sua mulher deverá dar-lhe certidão de divórcio’. Mas eu lhes digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, faz que ela se torne adúltera, e quem se casar com a mulher divorciada estará cometendo adultério". (Mateus 5:31-32)
Jesus aprofunda mais uma das questões da lei, agora referente ao divórcio. Este foi tolerado antes, como disse o próprio Jesus, por causa da dureza do coração das pessoas, mas a vontade de Deus é que o casal permaneça junto até à morte. Deus odeia o divórcio, como está escrito em Malaquias, e todo aquele que ama a Deus deveria odiar também, deveria fazer de tudo para se manter casado, procurar vencer as crises, superar os problemas e não considerar o divórcio como uma alternativa, a não ser em casa de adultério, como disse Jesus, pois nesse caso muitas vezes fica difícil a reconciliação, embora o melhor é que houvesse. Hoje em dia, porém, as pessoas casam-se sem refletir bem sobre a sua decisão, pois já se casam prontas para se separar caso haja qualquer problema um pouco mais complicado, o casamento virou algo descartável pra muitos. Quem se casa deveria pensar bem a respeito, pois a vontade de Deus é que seja até à morte.
"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna." (Mateus 5:37)
O discípulo de Jesus deve ser sincero e verdadeiro em tudo o que fala. Ele não pode ser uma pessoa de meias palavras ou que não fala com convicção ou pior ainda, que fala e não cumpre. O nosso "sim" realmente deve ser sim e o "não" deve ser não. Infelizmente muitos que dizem seguir a Jesus não tem firmeza nas palavras, são pessoas que mentem, enganam, não cumprem as promessas, etc. Nós, que seguimos a Cristo, devemos ser pessoas confiáveis e honestas, que passam confiança para os outros e que falam com autoridade, ao invés de usar a língua para enganar.
"Vocês ouviram o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente’. Mas eu lhes digo: Não resistam ao perverso. Se alguém o ferir na face direita, ofereça-lhe também a outra." (Mateus 5:38-39)
Na lei de Moisés a pessoa que cometesse um crime sofria uma punição equivalente, pois em Israel a lei também era de carater civil. Parece que muitos, por causa disso, foram além do conceito de justiça do Antigo testamento e passaram a ter prazer na vingança. Hoje em dia o Estado é quem pune os crimes e nós como discípulos de Cristo não temos que buscar vingança. Jesus está ensinando nesse texto que não devemos retribuir a ninguém com o mal, pois nós somos do bem, da paz e por isso devemos retribuir o mal com o bem. Isso é bem difícil de fazer, pois a nossa tendência é querer revidar na mesma moeda, mas precisamos entender que o discípulo de Jesus tem que agir como um verdadeiro servo de Deus, com mansidão e domínio próprio. Vejamos o exemplo de Jesus, que mesmo tendo uma legião de anjos ao seu dispor, suportou as afrontas, não reagiu, não fez nada, simplesmente amou seus agressores. Precisamos entender, no entanto, que esse versículo acima não é literal, Jesus usou uma figura de linguagem para mostrar a importância de agir completamente diferente do agressor, fazendo o bem a ele e não o mal.
"Vocês ouviram o que foi dito: ‘Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo’. Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos. Se vocês amarem aqueles que os amam, que recompensa receberão? Até os publicanos fazem isso! E se vocês saudarem apenas os seus irmãos, o que estarão fazendo de mais? Até os pagãos fazem isso!" (Mateus 5:43-47)
Na lei de Deus não diz que devemos odiar os inimigos, o povo de Israel é que entendeu assim. Deus ama até mesmo aqueles que o desprezam e que blasfemam dEle. Todos os dias o Senhor abençoa aqueles que não querem saber dEle e se nós somos filhos de Deus temos que ser do mesmo jeito, é a consequência natural de ter o amor de Deus no coração. É um amor que nos leva a fazer o bem às pessoas independente do que elas dizem ou fazem conosco, independente do que elas são ou pensam; é um amor incondicional e que ama até mesmo os que se declaram nossos inimigos e nos prejudicam enormemente. Não sejamos como a maioria das pessoas que só fazem o bem a quem faz o bem a elas, que "amam" de maneira interesseira.
Por que Jesus disse que somos o sal da terra? Se analisarmos para que serve o sal veremos que ele serve, no mínimo, para dar sabor e para não deixar um alimento estragar. Se aplicarmos isso com relação a nossa vida como discípulos de Jesus perceberemos que Ele quis nos ensinar que é necessário que os seus discípulos dêem "sabor" ao mundo, ou seja, a gente precisa influenciar as pessoas para o bem, através do nosso falar, agir, pensar e até quando nos omitimos. Precisamos ser instrumentos de Deus para levar os outros a Cristo e revelar Cristo às pessoas. Jesus espera que a gente venha a fazer a diferença na sociedade, vivendo como verdadeiros discípulos, ao invés de ser influenciados por ela e assim nos moldarmos aos seus pecados. Nossa presença no mundo impede que ele se torne ainda pior, pois, como discípulos fiéis, procuramos viver e ajudar os outros a viverem segundo a vontade de Deus. Imagine um sal que não presta para salgar, naturalmente ele seria jogado fora. Nós, também, se depois de termos tido um encontro com Cristo nos voltarmos para o pecado e passarmos a viver de acordo com os valores pecaminosos do sistema maligno seremos condenados juntos com esse sistema no dia do juízo e em vez de reinarmos com Cristo seremos "pisados", humilhados, condenados. Que Deus nos ajude a perseverar em seguir a Cristo e se parecer a cada dia mais com Ele e assim dar sabor ao mundo.
"Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno." (Mateus 5:21-22)
Antigamente, na época em que vigorava a lei de Moisés em Israel, se a pessoa matasse alguém seria condenado à morte. Muitos pensam que hoje, na época da nova aliança em Cristo, as coisas correm frouxas e Deus não pune ninguém, mas a verdade é que Deus sempre abominou o pecado e quem vive no pecado e não crê em Jesus sofre as consequências de sua desobediência a Deus. Hoje em dia ainda é mais rígido do que na época da lei, pois como vimos no texto acima, se você guardar ódio no coração contra alguém isso já se constitui em assassinato, pois quando guardamos ódio nós pensamos mal da pessoa, às vezes a agredimos com palavras, gestos e até fisicamente. Esse ódio é a raiz do assassinato do corpo e o fato de cultivá-lo no coração contra alguém já torna a pessoa digna de condenação, e é uma punição pior que a da lei, pois aquela punia o corpo, mas atualmente a lei de Cristo pune com o afastamento da pessoa de Deus, ou seja, a perda de comunhão, que é morte espiritual e por fim a condenaçao eterna, no inferno.
"Vocês ouviram o que foi dito: ‘Não adulterarás’. Mas eu lhes digo: qualquer que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração." (Mateus 5:27-28)
Esse é mais um dos aprofundamentos que Jesus faz sobre como devemos viver como discípulos dele. Antigamente, na época da antiga aliança feita com Israel, as pessoas pensavam que o adultério só acontecia quando se consumava o ato sexual com o outro, e muitos ainda pensam assim hoje em dia, mas Jesus mostrou que na verdade a intenção impura no coração já é adultério, mesmo que você não tenha nem encostado na outra pessoa. Precisamos entender que pra Deus as intenções e motivações do coração são muito importantes, mais até do que as atitudes exteriores. É por isso que não basta andar bem "certinho", parecendo fiel e nunca ter tido relações fora do casamento, se no coração a pessoa age de maneira pecaminosa. Isso pra muitos é besteira, mas Deus tem como parte do Seu caráter a fidelidade e Ele quer que sejamos assim também nos nossos relacionamentos.
"Foi dito: ‘Aquele que se divorciar de sua mulher deverá dar-lhe certidão de divórcio’. Mas eu lhes digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, faz que ela se torne adúltera, e quem se casar com a mulher divorciada estará cometendo adultério". (Mateus 5:31-32)
Jesus aprofunda mais uma das questões da lei, agora referente ao divórcio. Este foi tolerado antes, como disse o próprio Jesus, por causa da dureza do coração das pessoas, mas a vontade de Deus é que o casal permaneça junto até à morte. Deus odeia o divórcio, como está escrito em Malaquias, e todo aquele que ama a Deus deveria odiar também, deveria fazer de tudo para se manter casado, procurar vencer as crises, superar os problemas e não considerar o divórcio como uma alternativa, a não ser em casa de adultério, como disse Jesus, pois nesse caso muitas vezes fica difícil a reconciliação, embora o melhor é que houvesse. Hoje em dia, porém, as pessoas casam-se sem refletir bem sobre a sua decisão, pois já se casam prontas para se separar caso haja qualquer problema um pouco mais complicado, o casamento virou algo descartável pra muitos. Quem se casa deveria pensar bem a respeito, pois a vontade de Deus é que seja até à morte.
"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna." (Mateus 5:37)
O discípulo de Jesus deve ser sincero e verdadeiro em tudo o que fala. Ele não pode ser uma pessoa de meias palavras ou que não fala com convicção ou pior ainda, que fala e não cumpre. O nosso "sim" realmente deve ser sim e o "não" deve ser não. Infelizmente muitos que dizem seguir a Jesus não tem firmeza nas palavras, são pessoas que mentem, enganam, não cumprem as promessas, etc. Nós, que seguimos a Cristo, devemos ser pessoas confiáveis e honestas, que passam confiança para os outros e que falam com autoridade, ao invés de usar a língua para enganar.
"Vocês ouviram o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente’. Mas eu lhes digo: Não resistam ao perverso. Se alguém o ferir na face direita, ofereça-lhe também a outra." (Mateus 5:38-39)
Na lei de Moisés a pessoa que cometesse um crime sofria uma punição equivalente, pois em Israel a lei também era de carater civil. Parece que muitos, por causa disso, foram além do conceito de justiça do Antigo testamento e passaram a ter prazer na vingança. Hoje em dia o Estado é quem pune os crimes e nós como discípulos de Cristo não temos que buscar vingança. Jesus está ensinando nesse texto que não devemos retribuir a ninguém com o mal, pois nós somos do bem, da paz e por isso devemos retribuir o mal com o bem. Isso é bem difícil de fazer, pois a nossa tendência é querer revidar na mesma moeda, mas precisamos entender que o discípulo de Jesus tem que agir como um verdadeiro servo de Deus, com mansidão e domínio próprio. Vejamos o exemplo de Jesus, que mesmo tendo uma legião de anjos ao seu dispor, suportou as afrontas, não reagiu, não fez nada, simplesmente amou seus agressores. Precisamos entender, no entanto, que esse versículo acima não é literal, Jesus usou uma figura de linguagem para mostrar a importância de agir completamente diferente do agressor, fazendo o bem a ele e não o mal.
"Vocês ouviram o que foi dito: ‘Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo’. Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos. Se vocês amarem aqueles que os amam, que recompensa receberão? Até os publicanos fazem isso! E se vocês saudarem apenas os seus irmãos, o que estarão fazendo de mais? Até os pagãos fazem isso!" (Mateus 5:43-47)
Na lei de Deus não diz que devemos odiar os inimigos, o povo de Israel é que entendeu assim. Deus ama até mesmo aqueles que o desprezam e que blasfemam dEle. Todos os dias o Senhor abençoa aqueles que não querem saber dEle e se nós somos filhos de Deus temos que ser do mesmo jeito, é a consequência natural de ter o amor de Deus no coração. É um amor que nos leva a fazer o bem às pessoas independente do que elas dizem ou fazem conosco, independente do que elas são ou pensam; é um amor incondicional e que ama até mesmo os que se declaram nossos inimigos e nos prejudicam enormemente. Não sejamos como a maioria das pessoas que só fazem o bem a quem faz o bem a elas, que "amam" de maneira interesseira.
02/02/13
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