A vinda de Jesus deve ser a nossa maior esperança (Tt 2:13). Nós, cristãos, temos uma esperança, uma certeza, de que estaremos para sempre com o Senhor, isso é o que mais alegra a nossa vida, saber que ele é fiel e cumprirá a promessa, que embora os sofrimentos sejam muitos ele nos dará vitória. Precisamos nos encher dessa esperança, não sendo ansiosos, mas tendo uma santa expectativa em relação à volta de Jesus.
Um desejo ardente deve tomar conta do nosso coração (2 Pe 3:10-12), de tal maneira que a nossa maior vontade seja que o Senhor volte para nos buscar, isso é o que dá sentido às nossas vidas. Quando desejamos muito algo é porque isso é muito importante para nós, pois o que o nosso coração mais almeja é aquilo que mais amamos (Ap 22:17).
Temos que amar a vinda de Cristo (2 Tm 4:7-8). A coroa da glória está reservada para aqueles que amam a vinda do Senhor, pois estes são os que tem o seu coração nele e o mais importante para essas pessoas é ver cumpridos os propósitos de Deus.
Temos que pensar nas coisas do Alto (Fp 3:20-21; Hb 11:13-16). Como cristãos não temos que fixar o nosso coração nas coisas da terra. Muitos são os problemas nesta vida e não há perspectiva de melhora, vemos que a água potável está acabando, a camada de ozônio está sendo destruída e isso provocará o aumento do nível das águas e da temperatura da terra, as florestas estão sendo devastadas mesmo sendo elas que produzem o oxigênio necessário à vida, as guerras ameaçam destruir as nações, o desemprego é grande, a violência é assustadora, a economia dos países não vai bem, a injustiça social é cada vez maior, etc. Por tudo isso precisamos colocar o nossos olhos no Senhor, esperando a sua restauração.
Temos que nos alegrar porque a nossa redenção está próxima (Lc 21:25-28). Todas essas circunstâncias, embora sejam ruins, devem, por outro lado, ser motivos de alegria para nós, pois sabemos que o Senhor está voltando e que as profecias estão se cumprindo, por isso nosso olhar deve estar em Deus e nas coisas celestiais.
14/08/2013
OBS: Mensagem pregada num culto de domingo na IPM no dia 12/07/2002
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